segunda-feira, 25 de junho de 2012

Fase de Birra

Olá meninas! Bem, vim até aqui para postar algo que com certeza seus filhos estão passando ou já passarão, e que a minha filha está passando, ou melhor, eu né. hehehehe.
Sarinha está com  ano e  mês e está na fase de birra! Tudo quer e se não faço esperneia no chão, bate as pernas e me bate. Fui ao pediatra dela e ela me falou q isso era normal dessa fase e que eu colocasse limites a partir de agora, que é o q to fazendo.
Pesquisando, encontrei isso e gostaria de compartilhar com vcs. Espero que gostem.

Crises de birra: o que eu faço agora?

Essa cena, mamãe, você certamente já deve ter presenciado: seu filho esperneia e faz birra em algum lugar público, na maioria das vezes por um motivo aparentemente fútil. Choro, chutes, gritos, xingamentos e atiramento ao chão são as reações mais comuns. Você não sabe onde esconder o rosto.

A grande dúvida dos pais é o que fazer quando a criança começa com u...ma crise de birra. Só que vamos puxar para uma outra questão: o porquê das crises de birra acontecerem.

Se for a primeira vez que isso ocorre, a criança pequena ainda não sabe lidar com grande parte de seus sentimentos, principalmente no que diz respeito à frustração. Ela não consegue expressar isso através da linguagem e age na forma de birra. Cabe aos pais continuar firmemente em sua opinião e não ceder às vontades da criança.

Mas é num gesto teoricamente de carinho que pode servir de entrada para uma criança “pentelhinha”. O “teatrinho” em lugar público acontece em grande parte em razão do sim dos pais às vontades da criança.

Os pais dão ao filho o controle de toda situação e a criança não é capaz de lidar com todo esse controle. Cada vez que ouvirem um não, as crianças agirão sempre da mesma forma, pois sabem que dessa maneira conseguirão o que querem.

De quem é a culpa? - Pais, será que não são vocês o culpado por uma atitude malcriada de seu filho? O sentimento de por trabalhar fora e ter pouco tempo com os filhos fazem os pais serem permissivos demais. Essa culpa dos pais pode formar crianças sem limites, autoritárias e chatas, sem saber lidar com as frustrações da vida.

Comodidade ou pais que não tem paciência preferem ceder aos desejos do filho a que ter que arcar com a frustração da criança de levar um não. É muito mais fácil fazer as vontades da criança do que impor limites.

Apesar de resistente às regras, a criança precisa delas para crescer e se sentir segura. Essa regra deve ser imposta de um mesmo modo. O certo e errado ficará confuso quando a mãe disser sim e o pai, não. A criança percebe esse desequilíbrio e sempre recorrerá àquele que vai ceder ao seu desejo. Deve haver um consenso entre os pais, um não deve desautorizar o outro.

Fonte: www.crescer.com.br

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